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Alterações no Rol de Procedimentos da ANS. O que RHs precisam saber!

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Em outubro, a Agência Nacional de Saúde Suplementar aprovou a inclusão de novas tecnologias no Rol de Procedimentos — e isso muda o jogo para empresas e beneficiários.

A partir de 3 de novembro, os planos passam a ser obrigados a cobrir:

Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) para tratamento de tumores de reto — tecnologia que reduz efeitos colaterais e protege tecidos saudáveis.

Elastografia Hepática, exame não invasivo que identifica fibrose e cirrose com mais precisão, agora garantido para pacientes com hepatite B ou C, HIV, esquistossomose ou doença hepática gordurosa não alcoólica.


Essas mudanças seguem a Lei 14.307/2022, que determina que o que é aprovado pela Conitec (SUS) deve ser incorporado também pela ANS. Ou seja: o que é eficaz no sistema público, passa a ser obrigatório também no setor privado.


Mas é importante lembrar:⚖️ Cada nova inclusão no Rol, apesar de necessária e benéfica, gera custos adicionais e exige adaptações de todos os players do setor — operadoras, prestadores, e empresas contratantes. Isso impacta reajustes, sinistralidade e a forma como o RH planeja seus benefícios de saúde.


Por isso, entender o Rol da ANS não é detalhe técnico é estratégia de gestão. O RH que domina esse assunto ganha poder de negociação, previsibilidade e segurança nas decisões.


🚀 Gestão de saúde inteligente é aquela que antecipa mudanças e transforma legislação em vantagem competitiva.

Você já está olhando pra isso dentro da sua empresa?


Equipe de Benefícios Corporativos True Consulting



FenSeg divulga balanço da atuação das seguradoras no Litoral Norte de SP

  • Foto do escritor: True - Artigos
    True - Artigos
  • 9 de dez. de 2024
  • 2 min de leitura

A FenSeg (Federação Nacional de Seguros Gerais) fez um balanço da atuação das seguradoras diante das consequências das chuvas no litoral norte de São Paulo, que deixaram milhares de desalojados e desabrigados e 65 vítimas fatais, além de mais de 5,5 mil veículos atendidos.


A seguir, a íntegra da nota:


As chuvas que atingiram o litoral norte de São Paulo durante o Carnaval deste ano, consideradas as mais fortes da história na região, deixaram milhares de desalojados e desabrigados (além de, lamentavelmente, 65 vítimas fatais), mas também uma certeza: o seguro é fator imprescindível de proteção do patrimônio. Isso ficou comprovado pelos mais de 5,5 mil atendimentos a veículos interditados, entre os dias 19 e 23 de fevereiro, conforme levantamento da Comissão de Seguro de Automóvel da FenSeg.


As ações das cerca de 15 seguradoras nas cidades de São Sebastião, Caraguatatuba, Ilhabela, Ubatuba, Guarujá e Bertioga evidenciaram, por extensão, o nível de profissionalismo e qualidade logística alcançados pelo mercado de seguros no Brasil. Isso porque, para chegar aos locais afetados, os planos de contingência das seguradoras incluíram não apenas viaturas, guinchos e caminhonetes, mas também veículos especiais aquáticos (marruás e motos aquáticas) e até helicópteros, uma vez que alguns bairros ficaram ilhados.


A atuação das empresas do ramo do seguro auto incluiu, ainda, o apoio ao poder público no resgate a vítimas, bem como às suas concorrentes, nos locais em que poucos conseguiam ter acesso. Tornou-se fato comum, durante as ações, que uma seguradora levasse em seu caminhão-cegonha todos os veículos resgatados de áreas críticas da região, que estavam sob risco de novos desmoronamentos, sem exigir qualquer contrapartida, deixando para depois a identificação completa dos documentos dos segurados e a subsequente divisão de responsabilidades quanto às indenizações, que, diga-se, foram agilizadas ao máximo pelas respectivas áreas de sinistro, a fim de garantir o pagamento entre 24h e 48h, uma vez confirmados os dados e o estado do veículo.


Além disso, cumprindo o dever humanitário que se impõe nessas horas, as seguradoras envolvidas no atendimento à região atingida realizaram, também, campanhas de arrecadação de roupas e mantimentos, trabalhando em seguida para garantir que todo o material coletado fosse entregue a quem mais necessitava. Em alguns casos, contando com apoio de ONGs parceiras.


Episódios como este valem para reafirmar o compromisso do mercado segurador não somente com a salvaguarda de seus segurados, mas também, com a segurança e previsibilidade (possível) que a sociedade exige e merece.


Fonte: Revista Apólice

 
 
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